Hoje, as empresas entendem a importância do ESG – Enviroment, Social, Governance ou Ambiental, Social e Governança. Por muitos anos ficou focado entre o Ambiental e a Governança e o Social estava sempre aguardando para entender e saber o que de fato significava isso.
Hoje, mesmo que não o suficiente, entendemos que os recursos naturais do planeta são finitos e que precisamos cuidar para minimizar os impactos. Isso reflete no aquecimento global, poluição dos oceanos terremotos etc. Aprendemos (ou deveríamos) que a coleta seletiva é importante, reciclar é fundamental, reduzir o consumo de água e energia, por exemplo.
As Governanças são essenciais para a consolidação de uma organização e a manutenção completa dos seus interesses. É a forma como elas são dirigidas, monitoradas e incentivadas, assim como a manutenção e as relações com os sócios, conselhos diretorias e demais órgãos.
O papel do ESG podemos dizer que foi o de criar índices e disponibilizar informações sobre as empresas destacando as práticas sustentáveis e de responsabilidade social.
Assim, uma governança corporativa justa e ética, com coerência e princípios de equidade e transparência às pessoas e sociedade é fundamental para as empresas que buscam crescimento e que tem foco no futuro.
Assim podemos dizer que o ESG não é moda, trata-se da necessidade de sobrevivência das organizações que querem ser destaques em seus mercados e que buscam investidores, consumidores e uma sociedade cada vez mais consciente de suas ações.
É aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer a habilidade das gerações futuras de atender suas próprias necessidades.
Em uma pesquisa recente da Deloitte, as novas gerações (especialmente millenials) foram consultadas sobre qual deveria ser o propósito principal das empresas e mais de 63% responderam que “melhorar a sociedade” é mais importante do que “gerar lucro”.
E isso para as empresas é a sobrevivência no novo mercado, afinal a transferência de riqueza de uma geração para a outra é certa e a nossa geração é o futuro cliente.
Para encerrar o tema, mas não concluir, os maiores fundos de investimento já tem em sua exigência que as empresas das quais eles investirão devem ter suas práticas de evidência das ações contempladas no ESG.
Embora o ESG esteja ganhando força há pouco tempo ele foi lançado em 1994. E agora, inclusive está surgindo um novo ESG, batizado de EESG, que passa a incluir na sigla questões econômicas.
Tá, mas o que isso tudo tem a ver com Diversidade?
Simples: tudo. O EESG é a forma de mudar comportamentos nas empresas e sociedade. É o que faltava para garantir o cumprimento dos direitos humanos (colaboradores, clientes, fornecedores, comunidade), aumentar a prática da diversidade gerenciando os diferentes públicos, localidade, garantir o não envolvimento com a mão de obra infantil, escravidão, cuidar da saúde, segurança e qualidade de vida das suas equipes, garantir a igualdade e promover a equidade.
Tudo a ver com o Social do ESG.